Era uma vez um velho rato
Muito invejoso, que vivia
Lá no grotão, de onde no mato
A passarada voando via.
Mas por inveja o rato vil
Sempre se punha a lamentar
Por não ter preso ao corpanzil
Um bom par de asas para voar.
Ante as lamurias do ratão
Disse-lhe Deus: “_terás sossego!”.
Vou atender-te a pretensão.”
E transformou-o em um morcego.
Tendo ficado um bicho alado
Porém medonho de feiúra
O ex-rato, agora envergonhado
Só sai de casa em noite escura.
(Desculpem, mas não me lembro a autoria)
Muito invejoso, que vivia
Lá no grotão, de onde no mato
A passarada voando via.
Mas por inveja o rato vil
Sempre se punha a lamentar
Por não ter preso ao corpanzil
Um bom par de asas para voar.
Ante as lamurias do ratão
Disse-lhe Deus: “_terás sossego!”.
Vou atender-te a pretensão.”
E transformou-o em um morcego.
Tendo ficado um bicho alado
Porém medonho de feiúra
O ex-rato, agora envergonhado
Só sai de casa em noite escura.
(Desculpem, mas não me lembro a autoria)
Achei uma graça o seu blog...dificil achar espaços pra poesias infantis...
ResponderExcluirVi seu endereço no Blog Interney, onde eu e meu namorado deixamos o nosso também...estamos iniciando nosso blog, está quase pronto...temos poesias tb, se quiser visitar o endereço é nossocantinho21.blogspot.com
É interessante, como o senso comum enche de explicações as coisas que muitos não entendem, não é mesmo?! O conhecimento científico nem sempre trata as coisas e fatos de forma tão engraçada.
ResponderExcluirParabéns pela iniciativa de criar este blog, é muito legal!
Olá Anônimo, obrigada pela sua manifestaçao e carinho, venha me visitar sempre que quiser!Abraços
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